sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Proporção da população mundial

"Se pudéssemos encolher a população do mundo a uma vila de 100 pessoas, mantendo todas as proporções, o resultado seria o seguinte:

57 Asiáticos, 21 Europeus, 14 do Hemisfério Ocidental (Américas do Norte e do Sul), 8 Africanos;
52 mulheres, 48 homens;
70 não-brancos (amarelos, vermelhos ou negros),
30 brancos,
70 não-católicos, 30 católicos,
6 pessoas deteriam 59% de toda a riqueza, e todas elas seriam dos USA,
80 morariam em casas abaixo do padrão desejável,
70 seriam analfabetos,
50 seriam desnutridos, 1 estaria à beira da morte, e 1 prestes a nascer,
1 (sim, só um) teria nível superior e 1 teria um computador.

Quando se considera o mundo de uma perspectiva tão comprimida, a necessidade de aceitação, compreensão e educação se torna absurdamente aparente, não ?"


Texto atribuído a Phillip M Harter, MD, FACEP Stanford University

sábado, 16 de agosto de 2008

Wikimovie CloseUp - participei e também ganhei



Roteiro Final

Em um mundo distante, dois jovens perdidos na história, viviam suas vidas lado a lado, sem saber da existência um do outro. Passavam os dias e as noites no mais puro tédio, esperando que algo acontecesse. Algo que mudasse suas vidas, algo que desse sentido a suas existências.

Orelha era uma garota de 18 anos, atenciosa, sempre atenta a tudo e a todos. Principalmente aos barulhos vindos das ruas durante a noite. Em seu quarto, Orelha gostava de se enfeitar e ficar dançando na frente do espelho. Mais do que isso, sonhava com o dia que encontraria alguém especial, que fizesse diferença na sua vida. Alguém que lhe dirigisse uma palavra em especial.

Boca tinha 19 anos, adorava falar e cantar. Usava a música para afastar a solidão que sentia. No fundo, ele só queria alguém que o escutasse de verdade, que o entendesse.

Orelha morava na Rua Ouvidor, próxima a casa de Boca no Beco Falatório. Apesar da proximidade, os dois nunca haviam se encontrado. Tão diferentes na forma e tão semelhantes nos sentimentos, desconheciam a existência um do outro. Seus caminhos não se cruzavam, até que o destino resolveu agir. Numa certa tarde, nuvens negras de tempestade escureceram o bairro onde viviam Boca e Orelha. Trovões e relâmpagos por todos os lados, clareavam o céu.

Um certo entregador foi surpreendido pela tempestade. Raios de todos os lados quase o atingiram nas ruas do bairro. Com o susto e o iminente perigo de ser atingido, uma das caixas que o entregador levava em sua bicicleta acabou caindo. Dentro dela, diversas embalagens de Close up Double Fresh.

A tempestade aumentava. Um vendaval e muita chuva castigavam o bairro naquela estranha tarde.

Boca também foi surpreendido pela tempestade. Estava andando, errante pelas ruas quando a chuva começou. Sem ter onde se abrigar ou para onde ir, começou a correr, tentando encontrar o caminho de volta para sua casa.

Orelha por outro lado, via a chuva bater na janela do seu quarto, triste e enfadada de estar presa, sem nada para fazer e ninguém para lhe fazer companhia naquela estranha tarde.

Em sua correria, Boca todo encharcado, nem percebeu que havia entrado na Rua do Ouvidor, onde Orelha morava.

No meio da rua, uma caixa. A mesma esquecida pelo entregador. Boca acabou se distraindo com a caixa no meio da rua e decidiu parar para ver o que tinha dentro.

Enquanto isso, Orelha acompanhava tudo de sua janela: viu um estranho que entrou correndo na sua rua, sempre parada, sempre silenciosa. Esse mesmo estranho parado diante de sua casa, olhando para o meio da rua, para uma caixa misteriosa.

Neste exato instante, um poderoso raio atinge a caixa no meio, lançando um brilho nunca antes visto, clareando toda a rua onde Orelha vivia.

O brilho causado pela explosão atingiu Boca , que caiu pra trás com o susto. Neste instante, Boca sentiu uma sensação de refrescância que jamais havia sentido antes. Seus dentes brilhavam como estrelas no céu. Nunca tinha se sentido tão bem! Era como se tivesse sido atingido pela flecha do cupido.

Boca estava tão feliz que precisava contar para alguém o que havia acontecido. Assim que se virou, Boca avistou Orelha, que tinha assistido tudo.

Boca então se aproximou e quando estava bem perto da Orelha, lhe contou o que havia sentido naquele momento. Mais do que isso, Boca soprou em seu ouvido toda a sensação de refrescância e e limpeza que lhe atingira minutos antes. Boca compartilhou com Orelha todos os sentimentos daquele momento único, dividiu com ela aquele instante.

Orelha, neste instante sentiu algo que jamais havia sentido em toda sua vida. Como se um mundo novo se abrisse, seu coração batendo de forma diferente, mais forte. O sangue lhe corria pelo corpo como se fosse o primeiro momento de sua vida.

Toda essa felicidade, todos estes novos sentimentos e sensações nunca antes experimentas fez com que Orelha sentisse algo diferente. Novo e irrestível.

O sopro de Boca lhe causou esta sensação: o seu primeiro arrepio! E em outros lugares, faíscas se espalhavam por todo o mundo fazendo com que todas as bocas se sentissem especiais e tentadoras e as orelhas apaixonadas, segurando seus buques de Close up... Que cena linda e maravilhosa! Assim, juntaram-se as orelhas e as bocas, e o show gerou uma imensa onda de arrepios... e na batida do som uniram-se em um só ritmo em uma só vibração.

E esse foi o dia mais feliz daqueles dois mundos, antes separados e agora unidos pela força do arrepio!

Bocas e Orelhas descobriram então a maravilhosa sensação do arrepio... e nunca mais se separaram... onde há um arrepio há uma orelha que foi conquistada por uma boca apaixonada e com hálito Double Fresh!!!

sábado, 2 de agosto de 2008

Todas somos lésbicas

Não se assustem, não é uma confissão, muito menos uma descoberta homérica. É apenas uma generalização um pouco infeliz, no entanto com certa lógica (apesar de se tratar apenas de egos!). Mas, na minha mortal opinião, eu cheguei a conclusão que as mulheres só podem ser lésbicas. TODAS!!!

Pensem comigo:
As mulheres saem para uma balada, elas se arrumam toda, maquiagem, bijouterias, perfumes, para quem? Para não se sentirem inferiores umas às outras, MAS, nos fim, elas ficam reparando como a outra dança, se rebola demais, se sorri demais, se está com uma saia assim ou assado... E o paquera? ela nem nota, porque está olhando para outra!
Então, passam a noite toda tentando agradar às outras...

Para os homens, isso é uma maravilha, é uma disputa entre egos tão grande que eles não sabem nem para onde olhar. Mas coitados, são ignorados, porque elas só pensam e olham umas para as outras...

Na rua, a mesma coisa. se há uma mulher com uma calça de cetim branca, uma blusa roxa e uma maquiagem de botar medo em qualquer criancinha, os homens olharam para imaginar que tipo de calcinha a mulher está, e as mulheres olharam com desprezo e raiva pela ousadia da mulher... (pois elas não puderam ser tão ousadas ou sei lá)

Agora, me respondam vocês mulheres, qual a graça de ficar encarando ou medindo outra mulher?
Já senti olhares femininos fixos em mim, andando pela rua mesmo. (isso que nem sou extravagante!)
Mas eu mesma confeso que também noto muito, mas fico observando todas as pessoas, por isso eu sei a reação das pessoas em vários tipos de situação, além de também perceber quando as pessoas estão reparando nos outros.

Já vi tarados, pessoas fingirem estar dormindo para não ceder o lugar, pessoas com o dedo no nariz, gente colar o chiclet embaixo do banco, gente distraída deixar documentos cair no chão... enfim... muito pano para manga ainda!